Blog com poesias, textos e pequenas peças, além de fotografias e figuras realizadas ou trabalhadas pelo autor.
domingo, 28 de julho de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Diário da balança #8: 112(+4)

Alexandre, o graaaaaaaaande.
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Notícias populares
"Um fato inusitado ocorreu ontem no campo do Villa Nova. Aos 43 minutos do segundo tempo o beque central Ramirez cobrou com perfeição uma falta do círculo central, marcando o gol da vitória. Ao buscar a esférica nas redes o arqueiro Alface notou que a bola havia estourado devido a potência do chute."
Por Salvador Patranha para o caderno de esportes do Diário da InVerdade
domingo, 7 de julho de 2013
Ouroboros
O mais esperado chega e se desenrola. Enquanto se desenvolve e cresce dá mais um passo em direção ao fim. Até recomeçar. A paixão é sempre assim.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
348
Ele não exibia mais a força e presença que lhe eram peculiares já havia tempo. Primeiro foram as idas a padaria que escassearam. Depois a leitura dos jornais. Já visitava pouco seu refúgio sagrado, onde era rei e mantinha as coisas e idéias organizadas conforme sua vontade. Não dava mais suas cambalhotas. Seu neto participava desse processo como conseguia. Se organizou financeiramente e passou a se responsabilizar pelo fornecimento dos medicamentos necessários. Sempre que chegava naquela velha casa levava algumas caixas para o avô. Contava os comprimidos e se sentava na sala. Lá conversavam sobre futebol, porcos, cães e o ouvia falar do passado. Acreditava que era muito importante não se atrasar na época de levar os remédios para o avô. E ele deixava. O jovem demorou um pouco a entender que o maior alívio não vinha dos compostos químicos que trazia, e sim dos que produziam estando juntos. Passou então a levar outras prescrições como sorvetes e parentes. Percebeu que o importante era não atrasar com a visita. Sentia como se agora o regador estivesse em sua mão, era sua vez de regar o avô. E assim lentamente foram se despedindo a cada vez que se encontravam.
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