Quase não enxergo e apenas ouço o som da água caindo em minha cabeça. Me sinto bem no escuro. É como se não existisse gravidade. A cada inspiração me sinto mais leve, liberto do peso exterior. Os contornos mal definidos deixam espaço para o nada, ou para o meu tudo, eu. Só(,) com a água que cai.
Blog com poesias, textos e pequenas peças, além de fotografias e figuras realizadas ou trabalhadas pelo autor.
sábado, 16 de abril de 2011
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