sábado, 16 de abril de 2011

Voyager

Quase não enxergo e apenas ouço o som da água caindo em minha cabeça.  Me sinto bem no escuro. É como se não existisse gravidade. A cada inspiração me sinto mais leve, liberto do peso exterior. Os contornos mal definidos deixam espaço para o nada, ou para o meu tudo, eu. Só(,) com a água que cai.

A opressão do self

Espero que a Karina não tenha esquecido seu lanchinho Foi preparado com amor e carinho Nesse cotidiano cada vez mais mesquinho É preciso um ...