Sou como algumas pessoas dizem, um rapaz de "ossos largos", "forte", "fofo", e já ouvi até "roxo" - sem referências a ex-presidentes e suas regiões anatômicas ditas violáceas. Meu nome é Alexandre, de onde os mais perspicazes, talvez não mais perspicazes e sim mais sádicos, já puderam adivinhar qual era meu apelido na adolescência - Alexandre, o grande. Além é claro dos mais comuns: free Willy, leitão, Faustão, Dino, orca-baleia-porca e outros nomes carinhosos. Desde pequeno, digo, novo ou criança, meu arquirrival e eu já duelávamos. Eram batalhas que normalmente ocorriam em terrenos neutros e sem espectadores, como na balança do banheiro. Mas embora eu tenha prolongado a guerra até os dias de hoje, nunca estive próximo de vencê-la. Até agora.
Alexandre, o graaaaaaaande.
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